A revista Veja, edição 1979, de 25 de outubro de 2006, traz a história de Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente Lula, e também conhecido como “Lulinha”, que aos 31 anos, passou de monitor de zoológico a empresário bem-sucedido e milionário.
O filho de Lula era monitor de zoológico e recebia salário de R$ 600 mensais.
Porém, em dezembro de 2003, quando Lula estava prestes a completar seu primeiro ano no Palácio do Planalto, a carreira de seu filho simplesmente decolou.
Tornou-se sócio da empresa Gamecorp, empresa de games que ainda se chamava G4 Entretenimento e Tecnologia Digital e começou a fazer notável sucesso.
Em janeiro de 2005, apenas um ano depois da chegada de Lulinha à empresa, a Gamecorp já estava recebendo o aporte milionário de 5,2 milhões de reais da Telemar – e Lulinha já era um empreendedor de raro sucesso.
Questionado no programa de TV Roda Viva, Lula teve que falar em público sobre os negócios do filho.
Os jornalistas lhe apresentaram uma questão formulada por um leitor do jornal Folha de São Paulo, que não foi identificado. A pergunta dizia o seguinte:"Tenho 61 anos, sou pai de quatro filhos adultos, todos com curso superior, mas com dificuldades de bons empregos ou de empreender. Como é que o seu filho conseguiu virar empresário, sócio da Telemar, com capital vultoso de 5 milhões de reais?".
Em sua resposta Lula comparou seu filho a Ronaldinho, como um “fenômeno” dos negócios.
A reportagem revela, ainda, que o filho do presidente associou-se ao lobista Alexandre Paes dos Santos, um personagem explosivo, que responde a três inquéritos da Polícia Federal, por suspeitas de corrupção, contrabando e tráfico de influência. Esse dom do filho do presidente se revelaria ainda no episódio de sua associação com a Telemar.
O filho de Lula era monitor de zoológico e recebia salário de R$ 600 mensais.
Porém, em dezembro de 2003, quando Lula estava prestes a completar seu primeiro ano no Palácio do Planalto, a carreira de seu filho simplesmente decolou.
Tornou-se sócio da empresa Gamecorp, empresa de games que ainda se chamava G4 Entretenimento e Tecnologia Digital e começou a fazer notável sucesso.
Em janeiro de 2005, apenas um ano depois da chegada de Lulinha à empresa, a Gamecorp já estava recebendo o aporte milionário de 5,2 milhões de reais da Telemar – e Lulinha já era um empreendedor de raro sucesso.
Questionado no programa de TV Roda Viva, Lula teve que falar em público sobre os negócios do filho.
Os jornalistas lhe apresentaram uma questão formulada por um leitor do jornal Folha de São Paulo, que não foi identificado. A pergunta dizia o seguinte:"Tenho 61 anos, sou pai de quatro filhos adultos, todos com curso superior, mas com dificuldades de bons empregos ou de empreender. Como é que o seu filho conseguiu virar empresário, sócio da Telemar, com capital vultoso de 5 milhões de reais?".
Em sua resposta Lula comparou seu filho a Ronaldinho, como um “fenômeno” dos negócios.
A reportagem revela, ainda, que o filho do presidente associou-se ao lobista Alexandre Paes dos Santos, um personagem explosivo, que responde a três inquéritos da Polícia Federal, por suspeitas de corrupção, contrabando e tráfico de influência. Esse dom do filho do presidente se revelaria ainda no episódio de sua associação com a Telemar.
Reportagem antiga, que agente nunca esquece, podemos até engolir,mais esquecer? Jamais!
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