O sol tá dooooidão!”. A frase que mais me impressionou – e me fez rir – na semana, foi também aquela que me fez ter o pensamento mais maluco dos últimos tempos. Por um momento, imaginei um foguete, lançando todas as drogas – reais e imagináveis – do planeta Terra pra incinerar no sol. E, depois, é claro, o sol muito malucão, dizendo: “Tô doooooidão!”.
Começou na quarta, quando uma cara muito bacana chamado ‘Rei!’, foi lá na escola dar uma palestra sobre 2012. Ê, meu rei! O rei estava perdido, escrevia de forma super bizarra no quadro, e ainda ficou paranoico com o pouco tempo que tinha para explicar as teorias que passou a vida dele elaborando.
E a tranquilidade dele não era normal, nem aqui, nem na China. O cara, em raros momentos de exceção - era ‘zeem’, quase parando, a fala se alongando e – quase que eu cochilo; só não fiz isso porque estava ocupado rindo. E esse estado dele me faz voltar atrás, e dizer que na China (dependências de Buda) é normal sim ser ‘zeem’ assim.
Aliás, penso que Buda dava uma cheirada n’algum negócio. Tenho cá pra mim que ele tinha umas
ervas plantadas no quintal daquelas montanhas lá – sem desrespeitar a religião de ninguém, por favor, isto é humor! E, penso também que Buda deve virar tema do Errático. Pense num gordo que eu admiro, e que tenho muito pra falar!
Mas, voltando, o ‘Rei’ soltou a frase: “O sol tá dooooidão!”, e eu quase me urino. Cara, ele era muito doido – no bom sentido, claro. Comeu todo o nosso seminário, e deixou a Saíze Freire sem apresentar a parte dela – o que me fez rir mais ainda, o dobro quase. E isso tudo foi doido. Muito doido. E eu nem tinha fumado naquele dia!
O que eu tenho mesmo pra falar sobre drogas? É, acho que falei na aula de Ana Maria [Geografia], hoje de manhã e, creio – e não tenho certeza disso – esqueci o que disse. Gente, eu não fumei hoje. Juro que não fumei! Mas, é que minha memória anda meio baqueada, e eu não ando fazendo muito esforço pra melhorar ela não.
Porque ando muito ocupado, vendo essas mensagens de dorgas na internet. Ô coisa boa é não fazer nada, viu? E meu sonho segue o mesmo de sempre: passar minha vida, acompanhado – é claro – numa rede. Ê vidão, ê paixão!
O que vocês têm a falar sobre dorgas?! Erratifiquem!
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