Cecília, dona de casa, esposa e mãe de três meninos de 6,12 e 14 anos de idade, tinha conseguido terminar a faculdade recentemente. O último trabalho que teve que apresentar foi de sociologia. O professor criou um projeto chamado, "Sorriso" e orientou a turma de Cecília:
- Vocês vão sair pelas ruas e cada um deverá sorrir para três pessoas e depois descrever as reações delas.
Logo depois da aula, Cecília, o marido e o filho mais novo, foram tomar um lanche. Esperavam na fila, quando de repente, todos na lanchonete começaram a se agitar e a se afastar, inclusive o marido de Cecília.
Logo depois da aula, Cecília, o marido e o filho mais novo, foram tomar um lanche. Esperavam na fila, quando de repente, todos na lanchonete começaram a se agitar e a se afastar, inclusive o marido de Cecília.
Mas ela continuou quieta e se virou para ver o que acontecia. Eram dois mendigos que tinham entrado na lanchonete e estavam perto dela. Um deles ria muito e seus olhos azuis brilhavam como se aquele fosse o dia mais feliz de sua vida.
Ele esperava ser aceito pelas pessoas e, por isso, enquanto contava as moedas, resolveu cumprimentar Cecília. Um pouco tímido, ele disse:
- Bom dia...
- Bom dia...
O segundo mendigo continuava atrás de seu amigo, mexendo os braços. Ele tinha uma deficiência mental e o homem dos olhos azuis era o seu protetor.
A garçonete perguntou o que queriam e o mendigo dos olhos azuis respondeu:
- Apenas café, moça.
- Apenas café, moça.
Na realidade, os dois mendigos queriam se sentar como as outras pessoas do restaurante, para se aquecerem, já que estava muito frio. Mas para isso, tinham que comprar alguma coisa.
Cecília, então, sentiu vontade de estender a mão e abraçar o homem dos olhos azuis. Foi quando notou que todos na lanchonete a observavam, julgando o que fazia. Ela, então, sorriu e pediu que a garçonete incluísse duas refeições, e um pequeno almoço, em bandejas separadas.
Cecília, então, sentiu vontade de estender a mão e abraçar o homem dos olhos azuis. Foi quando notou que todos na lanchonete a observavam, julgando o que fazia. Ela, então, sorriu e pediu que a garçonete incluísse duas refeições, e um pequeno almoço, em bandejas separadas.
Cecília mesma levou até a mesa onde estavam os dois mendigos. Colocou sua mão sobre a fria mão do homem dos olhos azuis, que emocionado, agradeceu. Ela, porém, se aproximou um pouco mais e disse:
- Não sou eu que faço isto por vocês. É Deus quem está trabalhando aqui, através de mim, para te dar esperança.
Em seguida, foi se juntar ao marido e ao filho.
Quando sentou-se, seu marido sorriu e disse:
- É por isso que Deus me deu você, querida. Para me dar esperança!
Naquele dia Cecília pôde ver o poder do amor de Deus.
- Não sou eu que faço isto por vocês. É Deus quem está trabalhando aqui, através de mim, para te dar esperança.
Em seguida, foi se juntar ao marido e ao filho.
Quando sentou-se, seu marido sorriu e disse:
- É por isso que Deus me deu você, querida. Para me dar esperança!
Naquele dia Cecília pôde ver o poder do amor de Deus.
De volta à faculdade, para a última aula, Cecília, apresentou a história que tinha vivido na lanchonete com os dois mendigos. Ela transformou a história no projeto “Sorriso”, o trabalho pedido pelo professor de sociologia.
Depois de ler o trabalho de Cecília, o professor, olhando para ela perguntou:
- Posso compartilhar sua história com a turma, Cecília?
Cecília balançou a cabeça que sim. O professor, então, começou a ler para a turma.
- Posso compartilhar sua história com a turma, Cecília?
Cecília balançou a cabeça que sim. O professor, então, começou a ler para a turma.
Todos perceberam que as pessoas têm a necessidade de "curar" as outras e de serem "curadas". Do jeito de Cecília, ela tinha tocado as pessoas naquela lanchonete, inclusive seu marido, seu filho, depois o professor e os colegas de turma.
LIÇÃO DE VIDA:
Cecília se formou no seu curso superior.
Mas, foi naquela lanchonete que aprendeu uma das maiores e mais importantes lições de sua vida: A aceitação incondicional; Amar as pessoas e usar as coisas, ao invés de amar as coisas e usar as pessoas!
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