Bruna Surfistinha é uma máquina de fazer sexo. Durante a sessão exclusiva para jornalistas de "Bruna Surfistinha", EXTRA tentou contabilizar o número de relações sexuais que a protagonista Deborah Secco faria no filme. Missão impossível. Depois de primeiro cliente Huldson (Cassio Gabus Mendes), a demanda é tamanha que só dá para fazer uma conta arredondada.
- Na primeira semana (como prostituta), transei com mais de 30 caras. Mas do que muitas mulheres trepam a vida inteira - gaba-se a personagem que, no filme, fazia programas a R$ 100, dos quais R$ 60 eram da cafetina, e ainda sim, faturava R$ 5 mil por mês.
E tem relação sexual de todo tipo e para todos os gostos. Até a tara descrita no livro "O Doce Veneno do Escorpião", no qual foi baseado, como chuva dourada (em que ela faz xixi durante a relação com o parceiro) é encenada.
- Por se tratar de uma garota de programa, acho que o filme possui o número de cenas de sexo justificável. E a Bruna tinha muitas habilidades como profissional - explica o diretor Marcus Baldini, que está satisfeito também com a atuação da protagonista: - Deborah está fazendo esse papel como um marco na carreira dela. Está bem diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver.
Para abandonar a profissão, Bruna Surfistinha faz uma projeção de quantos programas precisa fazer para se sustentar com conforto durante o período de transição: 800 em seis meses. E consegue!
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